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Porto; Edição dos Missionários Franciscanos Capuchinhos; In-8º de 261(11) páginas; Ilustrado; Brochado

Obra ilustrada com imagens fotográficas do santuário.

Exemplar com manchas de acidez e sinais de manuseamento nas capas de brochura e ocasionais no miolo. Conserva as páginas ainda por abrir.

Porto; Edição do Autor; In-8º de 89(3) páginas; Brochado

"Estudo feito sobre um ensaio de Victor Charbonnel"

Exemplar com ocasionais picos de acidez, em bom estado de conservação geral.

Porto; Imprensa Civilização; In-4º de 447(5) páginas; Ilustrado; Brochado

“O meu estudo de agora é um ensaio de hierosofia, consagrado ao fenómeno religioso e à sua simbólica. (...) Escrevi sem pretensões estas páginas onde há apenas subsídios que ajudam a focar melhor o problema da etiologia dos símbolos. Ficou muito por dizer, mas o pouco que escrevi constitui, infelizmente, a única tentativa feita neste género . (...) Não procurei fazer um livro de apologia ligado a qualquer profissão de fé; nem fiz racionalismo, nem caí no excesso contrário. Escrevi livre de preconceitos, longe da baixa combatividade de certos ateus vulgares e crassos, longe também do fanatismo, da intolerância dogmática ou da religião oficial e exterior de certos crentes (...)”.
Dissertação para Licenciatura na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra sobre a simbólica da religião de todos os povos.
Obra rara e de grande importância para a compreensão das obras de arte.
Exemplar com ténues picos de acidez nas capas de brochura, miolo em bom estado de conservação.

Porto; Edição do Autor; In-4º de 51 folhas; Brochado

Invulgar "Trabalho Complementar apresentado à Faculdade de Letras do Porto, para o acto de Doutoramento em História Moderna e Contemporânea". Obra policopiada dos originais dactilografados.

Exemplar com ligeiros sinais de manuseamento nas capas de brochura, miolo em bom estado de conservação.

Lisboa; Imprensa Nacional Casa da Moeda; In-8º de 312 (4) páginas; Brochado

"A presente Defesa do Racionalismo dou Análise da Fé, que viu, pela primeira vez, a luz da publicidade, no Porto, em 1866, (....) constitui um marco capital da nossa filosofia contemporânea, abrindo um ciclo de pensamento que se protrai até aos nossos dias"

Exemplar em bom estado de conservação.